Sacrificar as pessoas para melhorar o clima?
Na adolescente sueca tem de se lamentar a arrogância que transparece das suas palavras e também o de parecer considerar o relatório do IPCC como uma bíblia e não como deve ser, um estudo importante e sujeito ao debate, como é próprio dos contributos da ciência.
No twitteiro português é alarmante a conceção presente: cuidar do clima significa prejudicar a vida das pessoas, no extremo, abrindo a porta a um fascismo verde, pois só com um regime desses será possível fazer regredir a vida das pessoas de forma "brutal".
A temática das alterações climáticas dispensa bem contributos alarmistas e de mau presságio. O que se impõe é um debate sereno, sobre medidas concretas, que conduzam ao aperfeiçoamento da sociedade e à melhoria das condições de vida.