Mulheres na administração das empresas?
Muito pouco em todo o lado e em Portugal ainda menos!
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Muito pouco em todo o lado e em Portugal ainda menos!
Enquanto o governo mantém os vencimentos presos ao chão e, em conjunto com as entidades patronais, resiste a toda e qualquer valorização salarial.
É a esperança média de vida dos portugueses. Como é uma média significa que uns vivem mais e outros menos. Convinha estudar esse facto com maior profundidade. Quem vive mais? Quem vive menos? Estudos de outros países indicam que as pessoas com maior rendimento têm mais anos de vida. A confirmar-se está-se ante um cenário horrível, pois significa que a desigualdade de rendimentos corresponde a tirar anos de vida às pessoas de posses menores.
Quem pode ficar indiferente ante tamanho horror?
A desigualdade de rendimentos familiar disponível em Portugal supera a média da OCDE e apresenta-se das maiores entre os países da União Europeia.
Nem no verbo se vê o governo preocupar-se com essa situação...
Esta desigualdade não corresponde às esperanças de abril, é o contrário, é não cumprir abril.
A desigualdade na repartição de rendimentos em Portugal é altíssima. Felizmente, diminuí sensivelmente depois de alguma correção introduzida pelo sistema fiscal, de natureza, progressiva, e pelos apoios sociais, embora se mantenha escandalosamente elevada.
É mais uma questão ideológica ou de preconceito do que outra coisa. Com fortunas tão colossais, que diferença faria pagar uns milhões mais de impostos? Para eles nada, mas para a sociedade seria muito.
Não é sustentável...
É esta a realidade. O dinheiro público, lançado pelos bancos centrais, enche os bolsos dos banqueiros e outros parecidos. Mas reduz-se para todos os outros, conduzindo ao extremo indicado.
De outros modo, como é que se explica esse fabuloso concentrar da riqueza em algumas mãos, outra vez observado em 2018? Esse rendimento não foi gerado na economia real, não é preciso ser especialista para o entender. Onde é que a economia está com esse dinamismo impressionante para criar esses rios de dinheiro? Em lado nenhum, estagnada que se encontra, ou com evolução rastejante, salvo em alguns países asiáticos onde ultrapassa os 5% de crescimento.
Não, todo esse dinheiro foi criado pelos bancos centrais, BCE no caso da União Europeia, com as centenas de milhares de milhões que gastaram, e continuam, para subsidiar bancos e grandes empresas.
Dinheiro público para alguns, foi a decisão que tomaram, e não para todos, como poderiam ter decidido também; o resultado é esse.
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