Portugal, o que mais reduz o abandono escolar precoce
Creio que há motivo para muita satisfação, independentemente de se considerar que é preciso persistir no esforço produzido.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Creio que há motivo para muita satisfação, independentemente de se considerar que é preciso persistir no esforço produzido.
O panorama é geral, embora em alguns países as mulheres sejam já a maioria no corpo docente do ensino superior.
Portugal tem duas regiões, a do Norte e o Algarve, onde ainda predomina a baixa escolaridade, não considerando as Regiões Autónomas. O que, no seio da União Europeia, só acontece também em Espanha.
Se até ao ensino pós-secundário Portugal desenvolve um esforço razoável, o 25.º mais elevado entre os 37 países, o mesmo não sucede com o ensino superior; daí o Estado lava as mãos, Portugal cai aos trambolhões, para o 10.º país que menos investe.
A realidade dos números é como a prova do algodão, o que se revela é que a verdadeira política estatal é deixar o ensino superior para os que têm dinheiro, o que quer dizer, os filhos dos trabalhadores não são bem vindos.
Em Portugal, os imigrardes de fora de países da União Europeia, esforçam-se mais por adquirir conhecimentos socialmente reconhecidos.
Em Portugal, o ensino profissional ao nível do secundário é menos representativo do que na média dos países da União Europeia.
Muito se poderia desenvolver sobre o tema, mas é claro, para quem conhece, que o ensino profissional tem uma imagem desvalorizada no nosso país...
A OCDE designa os investimentos na Educação como despesa, seja. Mas, como se observa, a parcela da despesa com a Educação em Portugal, no total da despesa pública está muito abaixo da média da OCDE. E isso num país como o nosso, com um pesadíssimo atraso educacional, que urge recuperar.
Portugal é dos países onde as mulheres mais superam os homens na formação universitária.
Hoje, no nosso país, quase ninguém quer ir para professor, terrível.
24 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.