Os idosos nas mãos femininas
São femininas as mãos que cuidam de nós ao nascer, e no envelhecer também, em todos os países, em Portugal o apoio na velhice é quase todo constituído por trabalhadoras.
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São femininas as mãos que cuidam de nós ao nascer, e no envelhecer também, em todos os países, em Portugal o apoio na velhice é quase todo constituído por trabalhadoras.
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Muito se fala das virtualidades do emprego próprio em Portugal, do empreendedorismo e coisas do género; na verdade, o dito emprego próprio faz lembrar o biscate, o desenrasca, ideia que se reforça ao verificar-se que predomina nos países economicamente mais débeis. Não admira, por isso, que a situação portuguesa esteja acima da média da OCDE.
A economia formal ou organizada tem de ser capaz de atender, de garantir emprego, a toda a sua população. Se não o faz a organização, segundo a qual funciona, perde legitimidade e terá de ser substituida por outra forma de organizar a sociedade.
O Governo e outras entidades estatais gostam pouco de facilitar o acesso online à informação.
Em 30 países Portugal é o 16.º pelo montante das receitas arrecadadas com o turismo. Mas faz parte do grupo de 10 países, onde está em 7.º lugar, no qual são os turistas estrangeiros que asseguram a maioria dos gastos. O que é um indicador mais do baixo nível de rendimentos da generalidades dos portugueses.
É certo que está ligeiramente acima da média da OCDE, mas longe dos melhores lugares. Mais importante do que a relação com o PIB é saber se o que está a ser feito é o suficiente para atender às necessidades e direitos de utentes e dos profissionais do setor, sem os quais não há bom serviço. A resposta parece ser negativa a concluir pelos notícias que saem a público de forma quase permanente. Portugal precisa de investir mais na saúde para para cuidar devidamente da sua população, cuja idade vai avançando.
Os portugueses não são muito dados ao teletrabalho; e não tenho a certeza se isso é mau...
O investimento público é baixíssimo e o investimento total, público e privado, também, não retira Portugal dos últimos lugares.
O governo tudo sacrifica aos interesses de quem manda no euro, e aos agiotas da banca, ou, na sofistica linguagem oficial, o governo prioriza as boas contas públicas, que é como quem diz, "pobres mas honrados", é o antigamente aí outra vez e em força.
Em Portugal, como em quase todos os outros países, os pais estão mais pessimistas do que os filhos no que às questões ambientais diz respeito.
Já praticamente ninguém quer ser professor em Portugal, o país com menos professores com menos de 30 anos. Parabéns ao PS, a Sócrates, à Maria de Lurdes, a todos os que têm passado pelo governo, à UE e à OCDE que mandam ou aconselham, conseguiram, os professores são uma classe em extinção.
Depois de saírem os que estão, quem virá? E falta pouco, mais de 40% dos docentes já passaram os 50 anos, a idade média aproxima-se dos 49 anos.
Maravilha, o dinheiro que não se vai poupar quando todos se forem embora.
Só falta saber o custo da ignorância.
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