Países mais populosos do mundo
Grandes alterações se perspetivam até ao final do século.
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Grandes alterações se perspetivam até ao final do século.
Sim, é o que afirmaram um grupo de indivíduos, dizem que 11 mil, que se autodenominam cientistas e que admiram a Greta Thunberg. Não acredita?
But they go one step further, into the politically fraught territory of population control. It “must be stabilized—and, ideally, gradually reduced—within a framework that ensures social integrity,” they write.
Sobre os acontecimentos que abalaram a Europa no fim dos oitente e início dos noventa pode-se debater muito. Uma coisa parece ser indíscutível, para vários países do leste europeu foram um choque que os sacudiu até às raízes.
Os números estão aí, é a própria União Europeia que os publica, e não enganam. A taxa de mortalidade na UE, e em Portugal, é superior à taxa de natalidade, morre-se mais do que se nasce, na UE e em Portugal.
O que implica a diminuição da população. O que se verifica em Portugal, não na UE, porque o afluxo de imigrantes permite compensar e superar o excesso de mortes.
Mas porque é que a natalidade é baixa na UE e em Portugal? Certamente porque as políticas seguidas ou impostas por quem detém ou exerce o poder é hostil às pessoas, dificulta-lhes, até lhes inferniza a vida, em lugar de a tornar mais suportável e feliz de viver.
Um dos reflexos desse drama é o baixo número de nascimentos.
O que faz a UE e Portugal? Mudam? Não parece muito ou assim tanto. Antes apostam na imigração para compensar (Portugal nem isso consegue fazer).
Mas isso só prova que pretendem continuar a baixar o nível das condições de vida, pois sabem que os imigrantes, no seu desespero e porque vêm de condições muito piores, aceitam tudo e mais alguma coisa para poderem sobreviver.
Evidentemente, toda esta situação agrava a tensão social, é geradora de conflitos e pode conduzir a situações políticas explosivas.
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Portugal perdeu população entre 2010 e 2019, diz a ONU; e a quebra no futuro, até 2050, será ainda maior, mantendo-se as tendências atuais. Já somos poucos e ainda vamos ser menos, dizem-nos.
O que acontecerá, salvo se os portugueses forem capazes de um golpe de asa que reverta a situação. Neste quadro, é criminoso apontar a emigração como solução para os jovens face à má vontade da elite política e económica em criar as condições necessárias para que os jovens se possam realizar profissionalmente e como cidadãos no nosso país.
A emigração forçada por falta de condições internas é inaceitável.
Condições de trabalho e de vida dignas - melhores salários, acessoa à habitação, por exemplos - são essenciais para a promoção da natalidade, para assegurar a manutenção da nossa identidade e país.
As perspetivas para a natalidade não são brilhantes. O que se passa? Entramos num mundo que não compreendemos ainda ou andamos a tratar muito mal a nossa espécie?
São eleitores, senhor, é o milagre no concelho de Ovar , distrito de Aveiro, a população diminuí, mas os eleitores aumentam exponencialmente.
Não há palavras...
Pena não estar cá para ver...
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