Gastos militares
Depois vêm os EUA e a UE gritar de que eles não ameaçam ninguém, que a Rússia e a China é que ameaçam
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Depois vêm os EUA e a UE gritar de que eles não ameaçam ninguém, que a Rússia e a China é que ameaçam
E os amigos que escolheu foram os da onça. Modi, fanático e estúpido.
No início da pandemia foi evidente o prazer malévolo - e tonto - de certos setores no ocidente ao observar os acontecimentos na China.
A cupidez de alguns foi evidente. Pagaram caro por essa cegueira.
A China cerrou fileiras. Do combate ao vírus fez epopeia nacional. Mobilizou toda a sociedade. Venceu.
Os sinais da vitória são evidentes. Por todo o lado a pandemia mantém-se e até se agrava. Na China está controlada. Economias afundam. A chinesa cresce.
A fixação irracional da União Europeia com o CO2 vai fazer alguns muito ricos, mas afigura-se catastrófica para a comunidade. O CO2 não é vilão, é o gás da vida, faz parte da essência animal e da nossa também. À parte isso, em todas as outras regiões as emissões de CO2 estão a aumentar, como não pode deixar de ser.
A China e a Índia já foram os países com maior economia do mundo. O encontro desses países com o mundo ocidental não lhes foi muito favorável, o que, no gráfico, é particularmente evidente no caso da China. Seja como for, ambos os países estão de volta, em particular a China.
A China reforçou claramente o seu esforço militar nos nos anos recentes. Embora os valores percentuais dependam sempre do valor de partida, é inegável que a China e vários outros países apostaram claramente no reforço da sua capacidade militar, ou defensiva, como se diz no discurso ocidental.
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