Em Portugal teima em continuar demasiado elevado.

É duvidoso que Portugal - dos países com maior abandono escolar precoce - consiga atingis os objetivos que fixou para diminuir a percentagem de jovens apenas com o 9.º ano ou menos. O tipo de alunos que está em causa exige uma atenção particular, pouco compatível com a sua inserção nas turmas "normais" com dezenas de alunos.

Depois, é sempre o velho problema, para os alunos "carenciados" vai toda a atenção; os bons são abandonados, coçam as calças em aulas que para eles são imensamente aborrecidas, quando precisavam de ser estimulados para desenvolver todas as capacidades que têm.

A evolução em Portugal é francamente positiva, mas mesmo assim ainda estamos acima da média da UE. É preciso fazer mais.

Sem descurar a qualidade, sem deixar de prestar atenção aos bons, que muitas vezes são deixados de lado, quando até devessem ser os mais apoiados.