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Dos concelhos analisados, é o de Santa Maria da Feira que tem um maior peso no poder de compra a nível nacional - 1,41%.
O que se explica pela sua população residente, que é maior; individualmente, o poder de compra de cada feirense é menor do que o poder de compra de cada pessoa em quase todos os outros concelhos, mas como a população do concelho é substancialmente maior, todos juntos acabam por representar um maior poder de compra no total nacional.
Por outro lado, a quebra verificada, 2015 versus 2000, em Espinho e São João da Madeira deve dever-se a uma diminuição da população, talvez conjugada com a queda do poder de compra individual, no caso deste segundo concelho.
Dos concelhos indicados, apenas os cidadãos de São João da Madeira, de Aveiro e Espinho têm um poder de compra superior à média de Portugal. Nos outros - Ovar, Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis - o poder de compra das pessoas mantém-se abaixo da média nacional.
De 2000 para 2015 as pessoas de São João da Madeira perderam poder de compra - uma quebra de 12,6 pontos percentuais - assim como as de Aveiro; pode dizer-se, que os habitantes desses concelhos continuaram mais ricos do que o dos outros, mas menos; e, claro, mais ricos do que a média dos portugueses.
Ao contrário desses concelhos, nos outros ganhou-se poder de compra, com destaque para Ovar - um acréscimo de 15,40 pontos percentuais.
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