Os opositores não perdoam as contradições de muitos dos assim chamados ativistas climáticos.

É a regra, mas a emissão de CO2 e o consumo de combustível dos carros podia reduzir-se mais limitando a velocidade máxima, que não existe nas auto-estradas da Alemanha, por exemplo.  

Ainda a este propósito, carece de explicação devida o facto de se autorizar a saída de fábrica de automóveis habilitados a violar, e por muito, os limites máximos de velocidade estabelecidos em vários países.

Podem adiantar-se duas explicações:

- Por um lado, a força das automobilísticas que supera a dos governos ou é suficiente para os comprar.

- Por outro, a maledicência dos governos que têm na caça à multa uma fonte de receitas substancial. 

O roubo de carros ou outros veículos é significativo em Portugal.

O combustível da maioria dos automóveis em Portugal é o diesel. A gasolina vem em segundo lugar. Surpresa, julgava que a ordem era a inversa.

São muitas em Portugal, mais do que a média da UE. A sociedade automóvel tem inegáveis confortabilidades, mas também uma fatura pesada.

Já é visível nas estradas, as estatísticas confirmam agora, Portugal é dos países onde os carros elétricos mais se vendem, em proporção do total de automóveis vendidos.

É a preferência dos portugueses quanto a carros; a gás e elétricos ainda são poucos.

Portugal tem menos do que a média da União Europeia.

Portugal revela das mais elevadas sinistralidades da União Europeia (acidentes mortais)!