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O Reino Unifo foi forçado a mandar ligar novamente centrais a carvão para evitar ficar sem eletricidade. Naturalmente, teve de pagar bem.
Tem também de tomar medidas excecionais para evitar a falta de fornecimento do CO2, o que, a acontecer, poderá ter sérias consequências em várias atividades nos EUA, incluindo no funcionamento dos hospitais.
Oacidente na rede elétrica internacional do passado dia 24 de julho, tendo começado com o embate de uma avioneta em linhas de alta tensão em França, levou à interrupção no abastecimento a um significativo número de consumidores domésticos e industriais em Portugal.
No reino da energia, com um ministro que recusa actuar no sentido de descer o preço dos combustíveis, argumentando que «não faz sentido estimular a emissão de CO2», e, simultaneamente, se desloca numa bomba de alta cilindrada a 200 km/h, está tudo cada vez mais escuro.
A propósito, a foto não mostra CO2, só isso já é falsificação, o CO2 é um gás, inodoro, incolor. Não é visível. Está sempre a entrar e a sair das nossas vias respiratórias e, ali, onde há muita vegetação há riqueza de CO2, o gás da vida.
O que pensa? Não é o 1% que vai pagar. São o 99%, se a insanidade passar.
Útil para quem se quiser formar e adquirir sentido crítico. Contém indicações também sobre o tempo, principalmente os invernos, que se podem esperar para a Europa.
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