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Bem sei que a ideia que passou logo a seguir à contagem não foi essa, mas é o que mostram os resultados, A Frente Nacional (Reunião Nacional, agora), ficou em primeiro, como já tinha ficado em 2014, teve mais votos, mas desceu em percentagem e perdeu um deputado, uma vez que a participação eleitoral subiu em França e, claramente, a RN não foi a beneficiada. O movimento dos coletes amarelos não trás beneficios à extrema-direita, nem aos partidos tradicionais do governo em França e na UE.
Será? É o que prometem os que se assuniram como os coletes amarelos de cá!
Uma manifestação que alcance tudo o que as outras não alcançaram e de forma imediata. Como conseguem isso - o que seria um feito inédito a nível mundial - é o que falta explicar. Porque assim é, acredite se quiser.
Depois, apresentam-se como "um grupo apolítico"; mas quem visita o seu sítio na net observa que, nas "Páginas relacionadas" está sempre lá a promoção do mesmo partido político, o PNR, não é de estranhar?
Esse "grupo político" está anónimo; assim continuará no dia da manifestação? Então quem falará às televisões, às rádios e jornais que não deixarão de estar presentes?
Aliás, de falta de cobertura mediática não se pode queixar esse "grupo político". É óbvio que a sua iniciativa é do agrado de boa parte da comunicação social? Porquê, quando não se comportam assim em outros casos, até pelo contrário?
Tantas perguntas, uma mais para finalizar: que reivindicações novas traz esse "grupo político" que outros não tenham apresentado já?
Os internautas que honram este blog com as suas visitas sabem que o seu autor tem o compromisso de se abster, na medida do possível, de posições abertamente políticas. Mas tudo tem um limite, a falta de transparência é um que é intransponível.
Até ao infinito e mais além, vamos nessa, se souber porque se vai, com quem se vai, para que se vai e se não houver alternativa melhor.
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