Portugal terá duas grandes cidades
Lisboa e o Porto, são as previsões. Nem quero imaginar como será o trânsito, se como é hoje não for drasticamente alterado...
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Lisboa e o Porto, são as previsões. Nem quero imaginar como será o trânsito, se como é hoje não for drasticamente alterado...
As mulheres fazem com que a esperança média de vida portuguesa seja superior à da UE, enquanto que as dos homens só se mantém ligeiramente inferior.
Mas atenção, este indicador nada refere sobre a qualidade de vida, o impacto que a doença tem nas condições de saúde das pessoas com maior idade.
A população portuguesa, juntamente com a búlgara, é a segunda mais envelhecida da União europeia. Tempos houve em que estava entre as mais jovens.
A taxa de fertilidade portuguesa, número de nascimentos por mulher, das mais baixas da União Europeia, já não garante a renovação das gerações; para isso deveria de ser de 2,1 nascimentos por mulher. Ora, o valor máximo que atinge é 1,6 no Algarve e na região da Grande Lisboa; no resto do país fica-se pelos 1,4.
Um mapa impressionante; a imigração é o grande fator do crescimento populacional em boa parte da Europa centra e nórdica.
Em grande parte de Portugal a mortalidade supera a natalidade, no norte e na Grande Lisboa é a imigração que emagrece a população.
O maior crescimeno populacional acontecerá em países africanos; Portugal será dos que registará diminuição significativa.
A fonte dos dados é credível mas, mesmo assim, há situações que levantam dúvidas. Poucos anos após a 2.ª GM o número de homens e de mulheres era o mesmo em França? Na Bélgica até era superior? É possível, falta conhecer a explicação.
Os dados para Portugal ajudam a mostrar como era deformada e longe da realidade a opinião, tão popularmente espalhada, segundo a qual existiriam 7 mulheres para cada homem.
Como somos poucos, os europeus, comparados com os nossos vizinhos africanos. Temos todo o interesse em contribuir para o seu desenvolvimento. E podemos fazer isso numa base em que ganham eles e ganhamos nós. Mas não é para aí que estão virados os governos, o que fizeram à Líbia o comprova. O que fazem em outros países, onde mantêm bases militares, ou enviam forças expedicionárias - com a participação de Portugal - também. O resultado é o que se sabe, constantes vagas de imigrantes.
Quem ainda está a fazer alguma coisa por África é a China. Não é ajuda, é negócio justo, ganham os chineses, ganham os africanos. E está a ser um lançar sementes à terra. Por exemplo, neste momento há mais jovens africanos nas universidades chineses do que nas universidades dos EUA e da Inglaterra em conjunto....
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