A UE é um circo muito mau
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Os burocratas que a compôem, uma mediocridade menomental. Infelizmente, os governos dos países da UE em nada se diferenciam!
A quem se deve agradecer este presente de Natal?
O Reino Unifo foi forçado a mandar ligar novamente centrais a carvão para evitar ficar sem eletricidade. Naturalmente, teve de pagar bem.
Tem também de tomar medidas excecionais para evitar a falta de fornecimento do CO2, o que, a acontecer, poderá ter sérias consequências em várias atividades nos EUA, incluindo no funcionamento dos hospitais.
Oacidente na rede elétrica internacional do passado dia 24 de julho, tendo começado com o embate de uma avioneta em linhas de alta tensão em França, levou à interrupção no abastecimento a um significativo número de consumidores domésticos e industriais em Portugal.
No reino da energia, com um ministro que recusa actuar no sentido de descer o preço dos combustíveis, argumentando que «não faz sentido estimular a emissão de CO2», e, simultaneamente, se desloca numa bomba de alta cilindrada a 200 km/h, está tudo cada vez mais escuro.
Como se produzirá a eletricidade necessária para o abastecimento desses carros?
Que impacto terá no preço da eletricidade doméstica e na empresarial?
No final, as emissões de CO2 serão reduzidas ou irão aumentar?
Portugal tem a 8.ª eletricidade doméstica mais cara da UE. O peso das mais variadas taxas e do IVA é enorme; com a curiosidade de este nem representar o maior custo fiscal. Por isso, a redução do IVA para 6% - que infelizmente não aconteceu - seria bom, mas apenas um pequeno alívio. Note-se também como é elevado o preço da eletricidade em toda a UE. É também o custo do foco nas ditas fontes renováveis de energia. Não será que se está a cometer um erro de difícil recuperação depois?
Portugal é dos países que mais eletricidade produz de fontes renováveis. E é também dos países com eletricidade mais cara na UE.
As ditas energias renováveis fazem, cara a eletricidade, arruínam o nível de vidas das pessoas e a economia, em Portugal e na UE. O destino será a insignificância face a outros que não entram nessa histeria. Os negócios que sobreviverem em Portugal e na UE procurarão ser competitivos, evidentemente. Como o fazer com custos da energia tão elevados? Um dos meios será tentar esmagar os salários e as condições de trabalho...
Mau para as famílias, mau para a economia. Só é bom ... não digo para quem...
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