A pobreza energética mata!
A eletricidade portuguesa é das mais caras.
O que não contam das energias renováveis. E quem pensam que paga essas contas?
As centrais a carvão existentes e planeadas
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A eletricidade portuguesa é das mais caras.
O que não contam das energias renováveis. E quem pensam que paga essas contas?
As centrais a carvão existentes e planeadas
Portugal perdeu população entre 2010 e 2019, diz a ONU; e a quebra no futuro, até 2050, será ainda maior, mantendo-se as tendências atuais. Já somos poucos e ainda vamos ser menos, dizem-nos.
O que acontecerá, salvo se os portugueses forem capazes de um golpe de asa que reverta a situação. Neste quadro, é criminoso apontar a emigração como solução para os jovens face à má vontade da elite política e económica em criar as condições necessárias para que os jovens se possam realizar profissionalmente e como cidadãos no nosso país.
A emigração forçada por falta de condições internas é inaceitável.
Condições de trabalho e de vida dignas - melhores salários, acessoa à habitação, por exemplos - são essenciais para a promoção da natalidade, para assegurar a manutenção da nossa identidade e país.
O Estado!
Os partidos políticos, as personalidades políticas concretas que o fizeram, a UE que o exigiu também, podem estar todos descansados, no final, não foram eles, foi o Estado!
Que loucura, que desperdício, que problemas já não se teriam resolvido com a aplicação útil desses fabulosos recursos, a doença e a fome, por exemplo, já feriam parte da história da humanidade, muito provavelmente.
Note-se que a unidade escolhida, percentagem do PIB, prova o esforço que cada país faz em face da grandeza da sua economia, isto é, não mostra o valor absoluto da despesa militar de cada país.
O Banco Europeu, o BCE, a União Europeia, os governos, podiam ter optado por dar 7 614 € a cada cidadão dos países da UE. Dessa forma teriam dado um grande impulso à economia, pois as pessoas fariam uso desse dinheiro para consumir, animando a economia; mas preferiram doá-lo aos bancos, aos muito ricos, ao 1%. O resultado, alguns muito mais ricos, o número desses nababos cresce, todos os outros se encontram mais ou menos na amargura. As lutas sociais sucedem-se, algumas muito vincadas, como em França com os coletes amarelos.
E, também, os que nada beneficiaram estão ainda a pagar, como se vê, por exemplo, no salto as rendas do ano passado para este.
Como se lê a primeira quantia, dois biliões e e seiscentos mil milhões de euros? É tão grande, de outro mundo, simplesmente inimaginável para o comum dos mortais.
Segundo o gráfico, em Portugal, apenas em 4 de cada 100 casais a mulher é a fonte única dos rendimentos (ou ganhará claramente mais), gerindo a totalidade do dinheiro, dando ao marido somente quando é necessário.
A dívida total portuguesa representa 322% do PIB; a maior parcela é constituída pela dívida pública (142%, mas nem sempre foi assim), segue-se e dívida das empresas não financeiras (110) e, depois, a dívida das famílias.
Atendendo ao gráfico, facilmente se constata que foi durante a crise que a dívida pública explodiu, não se devendo, por isso, ao facto de os portugueses terem vivido acima das suas possibilidades; aliás, é ao contrário, a dívida subia enquanto os portugueses eram sujeitos às medidas de austeridade.
A China é o maior exportador do mundo e também o maior importador, se incluirmos o valor de Hong Kong.
Portugal também entre nesse campeonato...
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