A Economia mundo
Na visão do FMI
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Na visão do FMI
Uma vez que Portugal precisa de se desenvolver a altos ritmos. Mas não é isso o que acontece. A nossa economia e sociedade rasteja, acompanhando a União Europeia, aliás. E têm os governantes da UE a pretensão de que são excelentes a gerir a coisa pública. Enquanto os eleitores e o povo acreditarem...
Deveria de ser inacreditável, mas não é!
Os adultos portugueses parece que são dos que mais oram diariamente na União Europeia, possivelmente com deslocação a uma igreja, logo a seguir à Croácia. Embora ambos os países se situem abaixo da média mundial (102) países. Na UE, os ingleses são os que menos ligam a essas coisas.
Portugal ocupa uma posição intermédia quanto à desigualdade salarial entre homens e mulheres; em média os homens auferem mais cerca de 15% do que as mulheres no nosso país, o que nos coloca abaixo dos valores dos países mais desenvolvidos do mundo, o G7. São valores que não são maus, nem bons, Portugal precisa de fazer muito mais para diminuir a desigualdade.
Pelo PIB
E Paridades de Poder de Compra
A ver vamos. No curto prazo, pelo menos, muito dependerá da luta de titãs que está a decorrer, os EUA contra quase todo o mundo, mas com o alvo principal na China e na Rússia.
E os países da UE? Infelizmente, nada de relevante pela positiva se pode esperar..
Mas a Revolução Chinesa teve algo de positivo? Foi a pergunta que me colocou a Marta Elle. Como nos comentários não dá para deixar gráficos, parece-me, optei por trazer a resposta para aqui.
Naturalmente, são os chineses que devem responder em primeiro lugar a essa questão e, de facto, para eles só a sua opinião conta.
Do meu lado, de acordo com os dados, o que posso dizer é o seguinte: a China não tem boa memória do seu encontro com o ocidente no século XIX, uma vez que foi devastador para ela. Era o país mais desenvolvido do mundo no princípio desse século. A partir daí foram só trambolhões.
A humilhação que os ocidentais - europeus, primeiro - impuseram aos chineses foi indescritível, ao ponto de, em várias cidades chinesas, como Pequim e Xangai, terem colocado placas com os dizeres da epígrafe.
Esse período, e o da ocupação japonesa, terminou com a Revolução de 1949. A China, com Mao Zegong e Zhou Enlai, reganha a sua independência, esse bem precioso de que poucos países desfrutam na realidade, e, num processo atribulado, inicia a recuperação da grandeza que já teve outrora. O processo acelera-se espantosamente na década de oitenta, com Deng Xiaoping e Li Peng, ao ponto de hoje a China ser já a maior economia do mundo (valor global), fazendo os cálculos em paridades de poder de compra, é a segunda, calculando em dólares correntes.
Como se distribuem as divisas internacionais. Portugal também entra nesse campeonato, mas ninguém bate a China e outros países asiáticos.
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