Jovens que vivem com os pais
São muitos, demasiados, a quem a sociedade não permite que organizem uma vida independente.
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São muitos, demasiados, a quem a sociedade não permite que organizem uma vida independente.
Só por si, esse facto, profundamente vergonhoso, é a condenação de toda a política que sem sido seguida na União Europeia e dos governantes e burocratas que a têm aplicado.
Como não podia deixar de ser, a situação ainda é pior entre as mulheres.
Muito bla bla sobre a igualdade de género, mas quando se chega às realidades da vida é o que se vê!
Título bombástico e altamente especulativo. Embora os dados mostrem que a letalidade do coronavírus aumenta com a idade dos infetados...
São femininas as mãos que cuidam de nós ao nascer, e no envelhecer também, em todos os países, em Portugal o apoio na velhice é quase todo constituído por trabalhadoras.
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Deveria de ser inacreditável, mas não é!
O apoio público, do Estado, às famílias e crianças é significativamente pequeno em Portugal; ainda mais o é o auxílio na doença e na incapacidade. O grosso dos apoios sociais é com os idosos.
Isso é uma evidência no nosso país; mesmo assim continuamos bastante atrasados em relação a outros, e nem sequer fomos dos que mais melhorámos nos anos considerados.
Outra questão é a de saber se o país está preparado para receber os jovens (ou quer) com esse nível de formação. A realidade é que muitos se veem obrigados a demandar terras estrangeiras para encontrar colocação compatível, o vencimento adequado, e outros, que ficam, sujeitam-se a empregos pouco ou nada conformes com as suas habilitações.
Não é mau, em Portugal o respeito pelos mais velhos é elevado!
Em Portugal essa ameaça está acima da média da União Europeia. Não é bom!
Em Portugal, foi entre os idosos, 65 ou mais anos, que mais diminuiu a pobreza. O caso da Alemanha é paradoxal, com crescimento generalizado da pobreza.
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