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O mapa o confirma,os EUA são um país deveras conservador. Já em Portugal a influência das igrejas é bem menor-
Como habitual, a romagem e comício em Fátima tem grande cobertura mediática. Porquê, se é comprovadamente uma irrelevância social e política?
Embora faça bem ao ego e aos cofres da igreja católica e comerciantes da zona!
Sabe-se, A sorte dos ditos pastorinhos foi trágica, dois morreram precocemente, outra foi enclausurada para a vida.
Quer dizer, homens e mulheres que nunca viram a Virgem encerraram aquela que, dizem, a tinha vista e falado! Quem pode compreender ?
Por outro lado, porque vão as pessoas a Fátima? Cada um tem os seus motivos. Mas ninguém vai para apressar a viagem para o paraíso, para encontrar a Virgem que dizem adorar!
Não, o que vão fazer é pedir para resolver os seus problemas cá na terra - ou para agradecer pedidos que julgam atendidos - vão pedir para viver melhor e mais tempo.
Ora, para atender esses objetivos louváveis, nem a religião, nem a igreja são o melhor caminho. A intervenção social e política é que o é.
Finalmente, pode-se afirmar também que a grande maioria das pessoas se deslocam por egoísmo pessoal ou familiar. Não vão lá por solidariedade, para pedir pelos outros, não é essa a regra, vão lá por si e pela a sua família, quanto muito.
Não é um exemplo da melhor cidadania.
Os casamentos voltaram a aumentar em 2017 (+1235), como acontece desde 2015; quase todos aconteceram entre pessoas de sexo oposto.
O número de casamentos entre pessoas do mesmo sexo subiu também, ultrapassou o meio milhar (523), com mais de metade (53,9%) a ocorrer entre homens.
O casamento civil é largamente preponderante, praticamente 2 em cada 3 é celebrado dessa forma; os que seguem as normas católicas representam pouco mais de um terço e estão em diminuição; os que respeitam outros ritos religiosos são residuais (0,5%).
O verão é a época do ano preferida para casar, com o mês de agosto a ser o mais escolhido; do lado contrário, fevereiro é o mês em que menos se dá o enlace.
Por fim, o casamento cada vez mais constituí a formalização de uma situação já existente, uma vez que, em cerca de 3 em cada 5, os nubentes já viviam juntos.
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