Algures, nos EUA, sempre a palrar sobre os direitos humanos!
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O Prof. Molion parece ter razão quando afirma que a tendência é para um arrefecimento global, o que irá provocar invernos mais severos.
Pelos vistos, a severidade do tempo até se estende para lá do inverno, a julgaa pelo que ocorre em vários pontos da Europa, por exemplo.
Quem quiser pode ver apenas os 2' a partir da 1H:51. Nesse pequeno trecho o Prof. Molion indica as razões para a maior severidade do tempo nos invernos da Europa.
O inverno do ano passado foi o mais quente desde o de 1949, no nosso país a diferença foi, no geral de mais 0,5 grau centígrado a 1,5 grau centígrado.
Em 2017, registaram-se um pouco mais de 300 falecimentos por dia em Portugal, uma ligeira redução face a 2016.
Os óbitos masculinos foram ligeiramente superiores aos femininos (+ 388).
Como seria de esperar, a elevada idade é o fator preponderante na morte; 17 em cada 20 falecidos tinha 65 ou mais anos 29 em cada 50, 80 e mais anos.
A mortalidade de crianças com menos de um ano foi de 286, menos do que em 2016.
O que continua a manter a taxa de mortalidade infantil portuguesa inferior à média da União Europeia, mas talvez ainda algo alta para o que deveria ser.
A morte não é uniforme ao longo do ano; o inverno é a época que mais vidas leva, o pico costuma ser em janeiro; ao contrário, a primavera e o verão são mais amigáveis à vida.
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