Os jovens que ajuízem
É sto o que querem? É isto o que aceitam? Uma organização económicada sociedade - conhecida como capitalismo - que nada lhes oferece, a não ser viver pior do que os seus pais.
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É sto o que querem? É isto o que aceitam? Uma organização económicada sociedade - conhecida como capitalismo - que nada lhes oferece, a não ser viver pior do que os seus pais.
Uma boa notícia, finalmente!
São muitos, demasiados, a quem a sociedade não permite que organizem uma vida independente.
Uma boa formação escolar ajuda na otenção de emprego, sem dúvida. É alta a percentagem dos jovens com o 12.º ano ou mais que encontram emprego rapidamente. É certo, que em vários outros países da UE o panorama é ainda melhor. Mas em Portugal é muito bom também!
Mais de 40% dos jovens do secundário frequentam a via profissional.
Os jovens portugueses, com idades compreendidas entre os 18 anos e os 24 anos, são dos que possuem menor rendimento ao nível dos países da União Europeia, ou, por outras palavras, dos mais explorados.
Sem qualquer dúvida, ao nível do rendimento a juventude portuguesa é bastante destratada pelo poder político e económica vigente.
Tenha-se em atenção de que 50% dos jovens em questão não atingem o nível de rendimentos indicado, o que perfaz um panorama da realidade vivida ainda menos agradável do que o retratado pelo gráfico.
A maioria dos portugueses encontra-se limitada aos baixos rendimentos. A situação dos jovens menores de 18 anos ainda é pior. Aqui, os jovens portugueses são os oitavos na União Europeia com o menor nível de rendimentos, enquanto no total Portugal está um lugar acima.
Tanto que se fala na juventude, vai-se a ver e é o que há. O que pensarão disso os jovens que, nas campanhas eleitorais, se limitam a fazer de cenário de enquadramento para os discursos dos dirigentes dos partidos políticos que têm governado Portugal?
Em Portugal, como na generalidade dos países da União Europeia, as questões ambientais estão no centro das preocupações dos jovens entre os 15 e os 24 anos.
Em Portugal, como em quase todos os outros países, os pais estão mais pessimistas do que os filhos no que às questões ambientais diz respeito.
As perspetivas para a natalidade não são brilhantes. O que se passa? Entramos num mundo que não compreendemos ainda ou andamos a tratar muito mal a nossa espécie?
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