É preocupante, há nove anos que acontece e está a ficar pior: Em Portugal, os nascimentos são inferiores às mortes, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
Em 2017, os nascimentos ficaram atrás das mortes em 23432; o que representa um drástico agravamento face a 2010,quando a diferença, já má, se ficou pelos 4573.
No primeiro ano referido, nasceram 86154 crianças, a maioria meninos – 51,15% - o que contraria a crença de que nascem mais meninas.
É de sublinhar o facto de mais de metade ter nascido fora do casamento formalmente celebrado, proporção que está em aumento, muito pela influência do forte acréscimo do nascimento de bebés, cujos pais nem sequer vivem em coabitação, isto é, na mesma casa.
A maternidade ocorre principalmente entre os 20 e os 34 anos; depois dos 35 anos o seu valor, embora em aumento, ainda não chega a um terço do total; antes dos 20 anos da mãe, sua ocorrência é residual – 2,5% do total - e está em diminuição.
Finalmente, é no mês de setembro que se observa o maior número de nascimentos, enquanto o menor ocorre em fevereiro.
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Valores de 2016