Resulta sempre
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1 - O PS, obedecendo aos corruptos e à UE, decidiu afasta-se do PCP para gerir a seu bel prazer o dinheiro da bazuka que vem aí. Preparam-se para afundar no lodaçal da corrupção esses fundos, como aconteceu com os primeiros que vieram da UE, então CEE.
2 - Alguém acredita que o grande patronato, a banca, a UE aceitariam que os fundos da bazuka, o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) fosse gerido por um governo que o PCP ou o BE pudessem influenciar, ainda que minimamente?
3 - O PS é solução? Se você acredita. Solução para quê?
4 - O que você está a apresentar (más sondagens para o PCP e BE) são as razões pelas quais o Gov apresentou um orçamento para ser chumbado, porque quer eleições, em aliança com o Marcelo e possivelmente em obediência a ordens da UE. Por essa razão também televisões e comentadores só falam de eleições.
5 - Grande surpresa, amanheceu como sempre, até com sol, os carros circulam normalmente, a bomba de gasolina está aberta, o supermercado também. Até as gaivotas estão pousadas nos mesmos postes! Como pode ser tudo isso, com a grande crise, crise histórica que está aí, dizem alguns!
6 - Faça um exercício de memória, nas ocasiões do passado semelhantes a esta não foi sempre esse o discurso, uma crise política e tudo o resto. Eleições? As pessoas serem chamadas a votar é crise política? Não seria melhor repensar esses lugares comuns?
7 - Os eternos comentadores, com muita responsabilidade na situação do país, no seu debitar da cartola, reconhecem que os partidos não são todos iguais, que nem todos andam atrás de tacho. O PCP e o BE, resulta das palavras deles, votaram no que acreditam, não se importando de eventualmente perder lugares.
8 - Será um voto útil se for para resolver os problemas, se for o voto nos mesmos de sempre, que utilidade terá? Será um voto no marasmo, que conhecemos há dezenas de anos.
9 - Como é que 47 anos passados de 25A, 46 anos depois do 11N - que segundo alguns veio endireitar as coisas, 35 anos depois da adesão à UE, alguém ainda ache naturalíssimo falar na existência de "pobres e mais pobres"? Por favor....
10 - Então, temos teatro presidencial? O Marcelo (no multibanco), com a influência que tem, ainda organiza um talk show!
11 - O país está com Orçamento. O OGE dura até 31 de Dezembro. No dia 1 de janeiro, se não houver orçamento, é que o país fica a viver com o OGE de 2021, ou seja, passa a viver em duodécimos.
12 - O OGE foi chumbado? O gov, ouvidas todas as partes, tem agora a obrigação de apresentar outra proposta que responda a alguns dos oponentes.
13 - Caramba, com tão bons governos, como é que neste país ainda há pobres e mais pobres?
14 - Parece-me que de há muitos anos para cá Portugal é desgovernado pelos mesmos ou aparentados que desgovernaram durante 48 anos e que para o fazer se escudaram na UE que até impõe o mesmos fascismo orçamentário que o outro já impunha.
15 - Não compreendo o enquadramento estratégico do BE, que classes e camadas sociais querem eles representar? A mim parece-me que eles teriam muito êxito se se dirigissem aos setores a que se dirige o PAN. Mas eles lá sabem!
Os beneficiários das ditas não precisam de protestar!
Neste estudo o economista Eugénio Rosa analisa as diversas medidas aprovadas pelo governo de apoio às famílias e às empresas.
Os seus custos, os valores de despesa previstos pelo governo no Programa de Estabilidade 2020 que apresentou à Assembleia da República, e quem vai suportar os custos que são enormes – Orçamento do Estado ou Segurança Social.
Está prevista uma despesa que permite pagar o “lay-off” apenas a 792.000 trabalhadores quando no fim de Abril já estavam inscritos 1.328.000 trabalhadores.
Demonstra-se que se for o Orçamento do Estado só pode ser feito com receitas de impostos. Se for a Segurança Social poderá por em causa a própria sustentabilidade da mesma.
E conclui que, há mais vida para além do “coronavírus” e é preciso que o medo não paralise em casa os portugueses pois, caso contrário, as consequências da hecatombe económica, social, e a perda de direitos ultrapassarão certamente as do “COVID 19”:
(523.000 trabalhadores inscritos para “lay-off sem cobertura na despesa prevista no Programa de Estabilidade 2020 apresentado pelo governo, o desemprego, a falta de rendimentos, e a miséria estão a alastrar por todo o país perante o silencio e passividade causado pelo “coronavírus”).
Espero que este estudo possa ser útil para a reflexão e debate sereno e objectivo sobre situação actual que é grave também a nível económico, social e de perda de direitos dos trabalhadores, perante o silêncio da comunicação social que só fala de infectados e de mortes causada pelo «coronavírus».
Para Ler:
Com a devida vénia:
Os EUA são o país que mais dinheiro despende. Simplesmente não é bem com os cuidados de saúde, antes com os negócios da saúde, com as seguradoras, com as farmacêuticas, tudo empresas privadas, cujo objetivo é o lucro, por isso sacam o mais que podem de dinheiro público afim de manter elevada a cotações das ações. Nos EUA e em outros lugares. Os cidadãos estão a pagar um preço muito elevado por esse estado de coisas.
Portugal não é, ou seja, recebemos mais da UE do que contribuímos em termos orçamentais.
O gráfico ajuda a explicar também porque se recorrem a todas as manobras para evitar o Brexit. A UE arrisca-se a perder o segundo maior contribuinte liquido do orçamento comunitário.
Segundo o Eurostat, as famílias portuguesas são das que mais gastam do seu orçamento em restaurantes e hotéis. À nossa frente são estão seis países.
Portugal é o país da Europa ocidental com menor poder de compra por habitante. Nas regiões onde é maior, iguala o poder de compra das regiões espanholas onde é menor. O governo e quem quiser pode continuar a gabar-se do valor do défice orçamental.
Portugal registou o segundo maior défice orçamental da UE (3%), em termos relativos e a terceira maior dívida pública, também em relação ao Produto Interno Bruto.
O défice e a dívida são os deuses da mitologia da UE, aos quais se têm de fazer todos os sacrifícios.
O que eles escondem é a razão de ser de tais défices e dívidas, o dinheiro para a banca gulotona, e outros gulotões, como as parcerias público-privadas, para garantir negociatas sem risco e com muito lucro para os amigalhaços.
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