Promover a natalidade é urgente
As perspetivas para a natalidade não são brilhantes. O que se passa? Entramos num mundo que não compreendemos ainda ou andamos a tratar muito mal a nossa espécie?
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As perspetivas para a natalidade não são brilhantes. O que se passa? Entramos num mundo que não compreendemos ainda ou andamos a tratar muito mal a nossa espécie?
O progresso na formação escolar feminina é uma realidade geral. Em algumas regiões, de resto, o nível de escolaridade das mulheres supera já o dos homens, na Europa do leste, nos países da América latina e do Caraíbe e nos países de economia desenvolvida.
A desigualdade diminuiu um bocadinho em Portugal, de 1990 para 2015; o coeficiente de Gini é ligeiramente menor. Instisfatório, naturalmente, mas bom, se acontecesse o contrário seria pior, como acontece com alguns países.
Como com a China, por lá tudo parece calmo, mas continuará assim?
Como na África do Sul, o que explica em parte o resurgir do movimento pela justiça económica, o Malema, que não está com os paninhos quentes usados por Mandela.
Como no Brasil, que registou uma significativa redução da desigualdade (embora se mantenha dos países mais desiguais), o que provocou a violenta reação da elite endinheirada, que recusa não receber o que estava habituada, promove o golpe de Estado, prende o principal símbolo e responsável por essa diminuição e instala no poder um governo de homens, e algumas mulheres, menos cultos do que os humanos das cavernas.
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