As raparigas superam os rapazes no trabalho em equipa
O desempenho dos estudantes portugueses no trabalho em grupo é inferior à média da OCDE.
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O desempenho dos estudantes portugueses no trabalho em grupo é inferior à média da OCDE.
Parece-me que Portugal é dos países onde as jovens mais entraram no domínio da programação, embora o domínio masculino na informática seja notório.
De uma forma geral, no nosso país, os rapazes predominam nas engenharias e as raparigas na medicina e outros cursos sa saúde e da área social
No sexo masculino, o maior número dos que são impelidos para o rendimento mínimo são rapazes menores. No extremo oposto, impressionam muito os números depois dos 50 anos.
A formação escolar dos jovens registou um incremento muito positivo. Hoje, praticamente todos concluíram o ensino secundário, 12 anos de escolaridade, pelo menos; esses juntamente com os que completaram um curso pós-secundário não superior e os formados com ensino superior (mestres ou doutores) perfazem cerca de 80% de todos os jovens, 20 - 24 anos; o que é motivo de grande satisfação.
Novamente se verifica que as representantes do sexo feminino tiram muito maior proveito da escola do que os varões do sexo masculino. A diferença aproxima-se dos 10%.
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