Os jovens que ajuízem
É sto o que querem? É isto o que aceitam? Uma organização económicada sociedade - conhecida como capitalismo - que nada lhes oferece, a não ser viver pior do que os seus pais.
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É sto o que querem? É isto o que aceitam? Uma organização económicada sociedade - conhecida como capitalismo - que nada lhes oferece, a não ser viver pior do que os seus pais.
O golpe no rendimento dos trabalhadores pode ser imenso. E para eles haverá apenas tostões e sacrifícios. Os muitos milhares de milhões e a bonança são para a banca e afins. Foi assim em 2008. Será assim outra vez se o povo deixar...
Muitos milionários para Portugal. A Economia justifica esse número? Deixo a questão.
Os portugueses são, na União Europeia, dos que mais sofrem com a falta de dinheiro para o mês todo. O problema agrava-se para aqueles que sofrem de alguma limitação para desenvolver a sua atividade normal.
Uma vez que o coeficiente de Gini diminuiu ligeiramente.
Setenta mil dólares por minuto, 4 milhões á hora e 100 milhões por dia é quanto açambarcam os maiores oligarcas do mundo.
O que dizer, é o mundo a trabalhar para uns à custa de todos. Pode ser diferente? Pode, mas é preciso fazer...
Esta situação é um dos testemunhos mais evidentes das profundas deformações que afetam a sociedade. É certo, estas são vistas com complacência, mas são um mal, uma das provas mais visíveis da injustiça reinante...
Enquanto o governo mantém os vencimentos presos ao chão e, em conjunto com as entidades patronais, resiste a toda e qualquer valorização salarial.
Os custos laborais no setor privado em Portugal são nitidamente inferiores à média da União Europeia. Mas as entidades patronais, com a ajuda do governo, passam a vida numa gritaria opondo-se de todos os modos às mais do que devidas, necessárias e possíveis atualizações salariais. os trabalhadores têm de ser firmes.
Portugal perdeu população entre 2010 e 2019, diz a ONU; e a quebra no futuro, até 2050, será ainda maior, mantendo-se as tendências atuais. Já somos poucos e ainda vamos ser menos, dizem-nos.
O que acontecerá, salvo se os portugueses forem capazes de um golpe de asa que reverta a situação. Neste quadro, é criminoso apontar a emigração como solução para os jovens face à má vontade da elite política e económica em criar as condições necessárias para que os jovens se possam realizar profissionalmente e como cidadãos no nosso país.
A emigração forçada por falta de condições internas é inaceitável.
Condições de trabalho e de vida dignas - melhores salários, acessoa à habitação, por exemplos - são essenciais para a promoção da natalidade, para assegurar a manutenção da nossa identidade e país.
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