Oligarcas a fugir dos seus países de origem
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A China reforçou claramente o seu esforço militar nos nos anos recentes. Embora os valores percentuais dependam sempre do valor de partida, é inegável que a China e vários outros países apostaram claramente no reforço da sua capacidade militar, ou defensiva, como se diz no discurso ocidental.
O suicídio é uma tragédia,; os valores de Portugal não são nada tranquilizadores; os da Rússia são um horror. A Índia trata mal as suas mulheres; na China e no Paquistão, o suicídio feminino supera o masculino.
Portugal está longe de ser dos maiores produtores.
Os trabalhadores portugueses foram brutalmente penalizados para que o governo, a UE e a troica safassem os bancos as malfeitorias em que se meteram; o poder real de compra dos salários sofreu a 3.ª maior redução na UE. Desde então vereficou-se um certo alívio, é verdade, mas nada que se compare ao que já foi, muito menos ao que precisava e era possível ser.
Os maiores produtores e vendedores de armas são os encarregados de manter a paz no mundo. Trágico.
O governo canta loas pela visão salazarenta do défice orçamental próximo dos 0%. Qual o preço que se paga por isso? O do crescimento nominal rastejante da economia portuguesa, entre os menores ao nível da União Europeia, quando deveria ser o contrário. Lamentável.
Dir-se-á, mesmo assim superior à média comunitária. É verdade, mas é fraca compensação; não nos dá o desenvolvimento que precisamos, mostra antes que a UE não se encontra em bom estado de saúde...
Em Portugal essa ameaça está acima da média da União Europeia. Não é bom!
Ou as prisões são muito seguras ou, então, os presos gostam delas; o certo é que Portugal tem uma das menores taxas de evasão de presos.
Mas também se poderá perguntar se os seus horários de trabalho e condições de vida lhes deixam tempo para a prática do desporto?
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