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Artigos Meus

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21
Mai20

O Programa de Estabilidade 2020 e quem pagará as medidas de combate à «COVID 19»

José Pacheco

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Neste estudo o economista Eugénio Rosa analisa as diversas medidas aprovadas pelo governo de apoio às famílias e às empresas.

Os seus custos, os valores de despesa previstos pelo governo no Programa de Estabilidade 2020 que apresentou à Assembleia da República, e quem vai suportar os custos que são enormes – Orçamento do Estado ou Segurança Social.

Está prevista uma despesa que permite pagar o “lay-off” apenas a 792.000 trabalhadores quando no fim de Abril já estavam inscritos 1.328.000 trabalhadores.

Demonstra-se que se for o Orçamento do Estado só pode ser feito com receitas de impostos. Se for a Segurança Social poderá por em causa a própria sustentabilidade da mesma.

E conclui que, há mais vida para além do “coronavírus” e é preciso que o medo não paralise em casa os portugueses pois, caso contrário, as consequências da hecatombe económica, social, e a perda de direitos ultrapassarão certamente as do “COVID 19”:

(523.000 trabalhadores inscritos para “lay-off sem cobertura na despesa prevista no Programa de Estabilidade 2020 apresentado pelo governo, o desemprego, a falta de rendimentos, e a miséria estão a alastrar por todo o país perante o silencio e passividade causado pelo “coronavírus”).

Espero que este estudo possa ser útil para a reflexão e debate sereno e objectivo sobre situação actual que é grave também a nível económico, social e de perda de direitos dos trabalhadores, perante o silêncio da comunicação social que só fala de infectados e de mortes causada pelo «coronavírus».

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Para Ler:

 

Com a devida vénia: 

O CASTENDO

12
Mar19

Para assustar, nada mais

José Pacheco

À OCDE deu-lhe para assustar, que em 2050, por cada 100 pessoas entre os 15 e os 64 anos, haverá 72 com 65 ou mais anos em Portugal. Infelizmente, essas contas não dão à OCDE para sugerir políticas amigas da natalidade e para a criação dos filhos em ambiente saudável. Antes são pretexto para recomendações que tornam a vida dos trabalhadores mais penosas e abrem o caminho às negociatas privadas com a Segurança Social.

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