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Artigos Meus

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18
Dez19

Um mundo terciarizado

José Pacheco

O setor dos serviços é o que mais contribui para a economia um pouco em todo o lado. Se isso é real ou apenas o efeito da forma como se contabilizam os valores é o que falta apurar, pois nos serviços, em regra, não se cria riqueza. O que é que se cria num banco? Nada. Os bens, a riqueza real, surgem nos setores produtivos, agricultura, pescas, indústria... 

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19
Nov18

Custos Laborais Ajustados ao Calendário

José Pacheco

Os custos laborais em Portugal, no início de 2018 voltaram a cair para valores inferiores aos de 2012. 

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Como se pode observar, os custos laborais em Portugal são, em regra, inferiores aos da média da União Europeia e, também, da zona euro.

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Finalmente, Portugal encontra-se entre os poucos países da UE, cujos custos laborais, nos primeiros 3 meses de 2018, foram inferiores aos de 2012, ano tomado como base de comparação e, por isso, com o índice igual a 100.

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18
Jul18

De onde sai e para onde vai o dinheiro

José Pacheco

"As despesas com saúde, educação e cultura (quadro 1) têm seguido uma tendência decrescente, que traduz uma opção política clara e que assenta na perspectiva neoliberal de degradação do serviço público com a intenção mais ou menos declarada de privatização e mercantilização, particularmente agravadas no caso da educação e da cultura...

Essa tendência decrescente dos valores disponíveis para estes serviços fundamentais ocorre em sistemas já profundamente depauperados, com carências graves por força de um subfinanciamento estrutural e crónico, o que coloca os serviços de educação, saúde e cultura muitas vezes próximos da inoperância ou em ruptura real."

 

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"Podemos analisar como os salários da administração pública acompanham a tendência decrescente do financiamento dos serviços.

Mas, nesse mesmo quadro, podemos observar a tendência contrária na coluna correspondente a «juros e outros encargos».

Enquanto nos últimos 10 anos a despesa com pessoal na administração pública decresce 5 mil milhões de euros, a despesa com juros e encargos da dívida cresce 3 mil milhões." Miguel Tiago

 

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