É do tempo dos escudos, vale perfeitamente para o tempo dos euros
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Não é surpresa, as condições de higiene e segurança no trabalho não são o primor das empresas portuguesas, infelizmente.
Neste estudo o economista Eugénio Rosa analisa as diversas medidas aprovadas pelo governo de apoio às famílias e às empresas.
Os seus custos, os valores de despesa previstos pelo governo no Programa de Estabilidade 2020 que apresentou à Assembleia da República, e quem vai suportar os custos que são enormes – Orçamento do Estado ou Segurança Social.
Está prevista uma despesa que permite pagar o “lay-off” apenas a 792.000 trabalhadores quando no fim de Abril já estavam inscritos 1.328.000 trabalhadores.
Demonstra-se que se for o Orçamento do Estado só pode ser feito com receitas de impostos. Se for a Segurança Social poderá por em causa a própria sustentabilidade da mesma.
E conclui que, há mais vida para além do “coronavírus” e é preciso que o medo não paralise em casa os portugueses pois, caso contrário, as consequências da hecatombe económica, social, e a perda de direitos ultrapassarão certamente as do “COVID 19”:
(523.000 trabalhadores inscritos para “lay-off sem cobertura na despesa prevista no Programa de Estabilidade 2020 apresentado pelo governo, o desemprego, a falta de rendimentos, e a miséria estão a alastrar por todo o país perante o silencio e passividade causado pelo “coronavírus”).
Espero que este estudo possa ser útil para a reflexão e debate sereno e objectivo sobre situação actual que é grave também a nível económico, social e de perda de direitos dos trabalhadores, perante o silêncio da comunicação social que só fala de infectados e de mortes causada pelo «coronavírus».
Para Ler:
Com a devida vénia:
Sobre os trabalhadores regista-se o desemprego; mas para eles não há milhares de milhões em apoios. Geralmente costumam ir para quem não precisa, nem um cêntimo quer perder, antes ganhar aconteça o que acontecer.
Os trabalhadores portugueses são daqueles que têm uma vida mais longa de trabalho. Inacreditável!
O movimento grevista volta a estar em alta nos EUA, depois de dezenas de anos adormecidos. Os EUA são um país de grandes greves, ao contrário da imagem divulgada de paz social. Quais os motivos do reacender da chama? Serão vários. Um deles assenta na guerra alfandegária contra a China. Isso provoca o aumento do preço de bens de largo consumo. O que obriga ao aumento de salários, que são particularmente baixos, o que, geralmente, nunca acontece sem a luta dos trabalhadores. Resta ainda saber dos desenvolvimentos políticos do atual movimento dos trabalhadores. O certo é que a montanha está a mover-se.
Os problemas para os agricultores, consumidores e trabalhadores franceses são os mesmos para os portugueses. Todos ficarão a perder. O clima também sairá imensamente prejudicado. Esse tratado não altera, reforça o sistema, o que está a destruir o ambiente, os direitos dos cidadãos e o futuro. Inacreditavelmente, #GretaThumberg declarou não ter opinião sobre o tratado, apesar de organizações de jovens pelo clima se terem oposto a ele claramente.
Os custos laborais no setor privado em Portugal são nitidamente inferiores à média da União Europeia. Mas as entidades patronais, com a ajuda do governo, passam a vida numa gritaria opondo-se de todos os modos às mais do que devidas, necessárias e possíveis atualizações salariais. os trabalhadores têm de ser firmes.
27 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.