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Artigos Meus

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01
Mai19

80 Anos

José Pacheco

É a esperança média de vida dos portugueses. Como é uma média significa que uns vivem mais e outros menos. Convinha estudar esse facto com maior profundidade. Quem vive mais? Quem vive menos? Estudos de outros países indicam que as pessoas com maior rendimento têm mais anos de vida. A confirmar-se está-se ante um cenário horrível, pois significa que a desigualdade de rendimentos corresponde a tirar anos de vida às pessoas de posses menores.

Quem pode ficar indiferente ante tamanho horror?

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03
Out18

Socorro, Os Homens Precisam de Ajuda

José Pacheco

Por toda a Europa a mortalidade adulta masculina supera a feminina, mas a velocidades diferentes, desde quase 3 vezes mais a apenas cerca de uma. Como se pode verificar, Portugal é dos países onde a diferença é maior, estamos no 7.º lugar a nível europeu, os adultos portugueses morrem 2, 56 vezes mais do que as adultas, por cada mulher que morre, falecem perto de 3 homens.

 

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02
Out18

Portugal a Leste a Europa

José Pacheco

Pela mortalidade de adultos, Portugal destoa da Europa ocidental, central, nórdica e do sul; estamos a leste. Morre-se muito e cedo em Portugal. Será aceitável uma taxa de mortalidade tão elevada naqueles que são os melhores anos de vida, como é costume dizer-se.

 

 

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 É certo, a situação melhorou em quase 31%; em 2000 era pior. Foi um bom esforço, mas outros fizeram mais, ficámos em 17.º lugar, entre 40 países. 

 

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01
Out18

Os Homens Tombam que Nem Tordos

José Pacheco

Nos 'melhores' anos de vida, entre os 15 e os 60 anos, a mortalidade masculina ultrapassa a feminina em mais de 2,5 vezes. Porquê esta discrepância? Que fatores a podem explicar? O homens correm mais riscos na vida?

Algumas razões ponderosas devem existir, até porque é um fenómeno geral, não uma especificidade portuguesa.

Centrando-nos novamente no nosso país, Desde o ano 2000, a mortalidade adulta diminuiu em Portugal, mas aquela relação agravou-se, uma vez que, no inicio do século, era de 2,33 vezes. 

Logicamente, uma das consequências visíveis desta situação é o número de mulheres superar o dos homens, entre meados dos anos 20, quando até aí, as raparigas são mais do que os rapazes, dado que nascem mais meninos do que meninas.

 

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30
Set18

Gravidez na Adolescência

José Pacheco

A questão da gravidez na adolescência não assume, em Portugal, a acuidade que se poderia julgar, a atender por notícias da comunicação social não faz muito. Felizmente que assim é. Não significa que o problema não exista, ao contrário, Portugal precisa de fazer mais, para se juntar resolutamente aos melhores exemplos da Europa, pois mais de oito gravidezes por cada mil mulheres na faixa etária dos 15 aos 19 anos é um valor que não se pode ignorar.

 

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26
Set18

Esperança de Vida com Saúde à Nascença, Ambos os Sexos

José Pacheco

A Esperança de Vida com Saúde à Nascença, Ambos os Sexos, em Portugal, 72 anos em 2016, é inferior à esperança média de vida - 80,78 anos em 2017 - o indicador que mais se utiliza. Todavia, para a definição das questões relacionadas com a idade da reforma se devesse utilizar preferencialmente o primeiro porque, embora os anos de vida sejam da maior importância, os anos de vida em que se goza de saúde plena o são ainda mais.

No panorama europeu, não se pode dizer que Portugal esteja mal, embora seja sempre preferível estar numa melhor posição.

 

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25
Set18

O Tabaco Amigo dos Impostos

José Pacheco

O Tabaco mata? Tudo indica que apressa esse fim infeliz. Há quem não acredite. Mas de uma coisa não deve duvidar: quem fuma paga muito imposto. Já em 2014, indica a Organização Mundial da Saúde, os impostos representavam 79,60% do preço final do maço de cigarros em Portugal, uma das cargas fiscais mais pesadas sobre o tabaco na Europa, incluindo países da Ásia ocidental.

 

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